sexta-feira, 15 de maio de 2015

Compreendendo as coisas do alto



Compreendendo as coisas do alto
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente”.
Há um conflito na relação Deus-homem desde a criação.
Como um ser mortal, limitado e carnal pode compreender um Deus criador que é espírito?
Por intermédio dos profetas esse Deus falou através dos séculos, pela Lei de Moisés estabeleceu códigos de conduta e o Seu Espírito se manifestava pontilharmente em ocasiões e pessoas específicas.
Há um determinado momento na história ao qual o Apóstolo Paulo chama de “a plenitude dos tempos” por sua importância.
Nesse momento Deus pessoalmente tomou a forma humana e se encarnou, abrindo mão da Sua glória para ser como um de nós.
O versículo diz que o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus!
 Aí está o conflito: o homem é natural e Deus é espiritual. Nesse ambiente essas coisas lhe parecem loucura justamente porque não pode compreendê-las já que elas se discernem ou se compreendem espiritualmente! Como resolver esta equação com componentes tão essencialmente diferentes entre sí?
Para isso Jesus veio!
Ele é a chave, o elo para tal interação.
“Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes e Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são, para que nenhuma carne se glorie perante ele”.
Jesus pareceu loucura aos fariseus e doutores da lei.
Com sua vida, morte ressureição ele inaugurou o tempo da compreensão das coisas espirituais quando enviou o Consolador, o Espírito Santo da promessa para que estivesse sempre conosco.
Deus estabeleceu o meio,
Jesus o aplicou
E o Espírito Santo realiza esta obra.

Que Deus abençoe as suas vidas em Cristo Jesus.





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